O carácter meditativo e relaxado, atestado eletroencefalograficamente com ondas
alfa, dos zentangles, não vem com contraindicações e pode até ser mote para
algum mestrado entre os muitos que por aí vão bolonhando.
A coisa já tem uns tempinhos
e designa-se zentangle e tem o seu
interesse e aplicação como, por exemplo, nas aulas destinadas a alunos dos 7
aos 77 anos em que se procura promover criatividade ou alguma espécie de trip benigna geradora de mais-valias na
autoestima.
Os zentangles são uns sucedâneos de automatismos surrealistas e do rabiscar
(doodling) libertário que ocorre quando,
despertados pelo fim de uma aula ou reunião entediante, somos confrontados com
uns gatafunhos cheios de vitalidade e de combinações inesperadas. Mas atenção,
parece que há um método para a coisa, como indicam os seus criadores Rick e Maria Thomas e
outros discípulos da coisa aqui e ali.
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