quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Sobre a Reforma


Desde os alvores deste século que se tem procedido a um desmembramento da formação artística ao nível do ensino secundário; a formação dos alunos foi desossada da muito útil disciplina de Teoria do Design ou M.T.E.P. (Materiais e Técnicas de Expressão Plástica) e História das Artes foi transformada numa espécie de compacto de superêxitos culturais, onde quase tudo pode sair em exame e nada se fica a conhecer.
Nos últimos anos temos assistido à demolição do que resta da formação artística,  graças à biodiversidade ministerial e fazendo eco da indiferença do pacóvio indígena. Vamos ser honestos, o “tuga” só reconhece o valor das artes como adorno social ou panaceia para a gastrite existencial; a arte é uma sarna à qual é suposto aderir convenientemente e sem compromisso. Os poderes instituidos mais não fazem que replicar esta realidade que, no tempo presente, parece desembocar na prioridade em saber escrevinhar e contar salazarenta. Quanto ao ensino artístico...

Não temos tido massa crítica capaz de impor um travão à amputação que se tem vindo a afirmar. As agremiações de professores de Educação Visual, de artistas, de designers, arquitectos (etc.), têm-se recolhido na sua insignificância, mesquinhez corporativa ou simples inoperância, validando a situação presente. Mais do que estas, a maior parte dos “s’tores” não está para se chatear e reza em surdina para não ser atingido por estes desmandos, até ser tarde demais.
Quanto aos alunos que almejam uma formação artística decente, resta-lhes a sorte, a pobre sorte de, aqui ou ali, encontrarem professores que remendem o imenso buraco para onde são despejados.
A revisão na calha não deixará de espelhar uma sociedade civil predominantemente apática, parola e mal formada, que considera a educação artística uma coisa engraçada, sem lhe reconhecer o seu efectivo valor na formação dos indivíduos e ignorando o papel que a criatividade e a imaginação tem no progresso material das nações.

sábado, 17 de dezembro de 2011

B.D. para o sapatinho


Em Portugal, só um caso de amor poderia levar um editor (Devir) a publicar um livro de B.D. de 592 páginas por um preço de 35 euros. O caso não é para menos, “Blankets”(2003), de Craig Thompson, é uma novela gráfica de singular beleza e uma síntese feliz entre desenho e texto. A narrativa aborda o primeiro amor, as suas modulações e trajecto, com uma autenticidade tocante. É certamente uma das grandes edições de 2011.
P.S.: “Habibi” é o título mais recente de Craig Thompson. Para quando a publicação nacional?
Publicado originalmente em 1930, “Ele Foi Mau Para Ela”, de Milt Gross, é um drama tingido de humor, “o grande romance americano, e sem uma só palavra”. Publicado por Manuel Caldas, editor exigente ao qual se devem, entre outras, as magníficas edições de “O Cavaleiro Andante”, “Hagar” ou de “Lance”. “Ele Foi Mau Para Ela” merece bem o dispêndio.
Tropecei, dias atrás, num pequeno livro de B.D. de um jovem autor: Rui Lacas. Chama-se “A Eremida” (Ed. Polvo) e habita a estante dos autores promissores.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

706


A terminar o ano ficam as informações referentes ao exame de Desenho A aqui. O GAVE propõe agora a redução de três questões para duas no Grupo I. É uma decisão que parece acertada; a pressão a que se sujeitava os alunos não tinha fundamento nem apresentava qualquer tipo de vantagem. A opção pelo novo tipo de modelo parece interessante e permitirá, se os descritores não inquinarem as questões, outros desenvolvimentos.
Em relação ao grupo II, manter-se-á a tradição de convocar obras de autores nacionais, na maior parte dos casos estranhos aos alunos, despojados que foram da formação que lhes era facultada até ao virar do século.
Constata-se, uma vez mais, o amor incondicional dos responsáveis pelos exames de Desenho A ao pastel de óleo (porque não lápis de cera?). As razões seriam certamente interessantes, se as conhecessemos ou se vislumbrassemos alguma vantagem nesta estranha e untuosa obsessão. Viva o pastel da 5 de Outubro.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Kali Ciesemier



 É uma ilustradora singrando no mares da produção remunerada e do reconhecimento (merecido), chama-se Kali Ciesemier e tem obra  aqui

O Cinanima começou no dia 7 e termina, como manda a tradição, no domingo, dia 13.
Tem sido constante, ao longo dos 35 anos deste festival, a divulgação do cinema de animação e dos seus autores. A diversidade dos processos e dos materiais, o carácter muitas das vezes experimental e a pluralidade das narrativas, constituem motivos mais que suficientes para uma visita e perceber por que razão este é um dos festivais mais aclamados do seu género.
Para mais informação, aqui.

domingo, 2 de outubro de 2011

Encontros da Imagem 2011


"Numa época em que se vive a euforia da imagem, o registo do quotidiano tem sido amplamente registado. Porém, esse dia a dia permanece no limbo do ciberespaço. Constituindo a fotografia um meio de excelência do registo de cada momento, os Encontros da Imagem apresentam alguns trabalhos de carácter documental que, num processo narrativo coerente, dão conta das vivências contemporâneas. As consequências da crise económico-social que afectam Portugal, a iminência do encerramento de fábricas, a vivência alegre da Andaluzia, uma ampla visão social dos antigos países do leste europeu, constituem alguns dos corpos de trabalho a apresentar." (in apresentação do festival).
Kameraphoto, Stephane C., André Principe (com um título pomposo em "americano" que não inquinou o visionamento...), Virgílio Ferreira, são alguns dos autores ao alcance do olhar curioso no burgo bracarense. Até 30 de Outubro.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Mais do mesmo


A estrutura da segunda fase do exame de Desenho A decalca as versões anteriores, inadequações inclusive.
Comecemos pelo modelo proposto, concebido claramente para atrapalhar. O que assume gravidade neste caso particular é o processo de montagem: o encaixe da hélice não é claro – a fotografia do modelo montado colide com a tentativa de reproduzir o mesmo resultado-, induziu alunos em erro e revelou-se pouco funcional, gerando atrasos e tensões dispensáveis.
Continua a insistência nos pastéis de óleo, um absurdo pedagógico sublinhado pela ausência de alternativas, obrigando muitos alunos a escorregar numa técnica que, em muitos casos, “inibe potencialidades” e compromete “modos próprios de expressão e comunicação”(in programa de Desenho A). Deveria ser do conhecimento dos especialistas que concebem estas provas, a articulação e as afinidades que se vão estabelecendo entre os meios e os modos de expressão individuais; o recurso obrigatório a um meio específico, sem outras alternativas, é contraproducente e atira alunos com desempenhos excelentes para níveis muito aquém das suas capacidades.
A formulação da questão do Grupo II não enferma dos mesmos erros da sua congénere da primeira fase. Convoca-se, da sintaxe, os efeitos de cor, o movimento e tempo e, para os mais expeditos, processos de cópia e transferência (permitindo em tempo útil apropriarem-se “dos vários elementos da fotografia": viva o papel vegetal), devidamente untados com simplificações gráficas.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Urban Sketchers


Mais uma caçada dos Urban Sketchers , desta feita em Lisboa. O acontecimento, à semelhança de muitos outros organizados em diversos locais do planeta, promove o desenho in loco, contactando e interpretando locais e situações que as diversas geografias oferecem à comunidade de amantes do género. Para quem ainda quiser apanhar a boleia, aceda aqui para mais detalhes  e transporte-se para Lisboa.

Leituras à sombra


Partilha-se um livro que foi um bom companheiro de viagem: Pôr a Casa em Ordem, de Matt Ruff., editado pela Saída de Emergência. A sugestão foi dada de viva voz por António Ferreira, responsável por um programa literário da Rádio Universitária do Minho: Livros com Rum (pode ser escutado em podcast acedendo aqui).
Para os amantes da 9ª arte, já está disponível o 3º volume de “Lance”, de Warren Tufts, um dos autores imprescindíveis da Banda Desenhada. A encomenda pode ser efectuada contactando directamente o editor Manuel Caldas (www.manuelcaldas.com). Fica mais barato...

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Exames em Diferido


Visite-se o relatório (aqui) dos exames nacionais de 2010, páginas 29 e 30, referentes ao exame de Desenho A. As páginas 29 e parte da 30 são aquilo que na gíria se designa de “palha”. Na página 30, oferece-se a "cereja": os melhores e os piores parâmetros, sendo o melhor “o domínio e aplicação de princípios e estratégias de composição...”. Nem vale a pena comentar o sucesso deste parâmetro. Basta uma leitura breve do enunciado e dos descritores e cora-se de vergonha...Quanto aos “Parâmetros com pior desempenho”, o destaque recai na “capacidade de síntese: transformação – gráfica e invenção”, “com um valor de cotação média em relação à cotação máxima de 50,5%”. Prosseguindo a leitura, chegamos às “Propostas de intervenção didáctica” ou, num português mais simples, o que deverá ser feito na sala de aula: “Como medidas de superação destas dificuldades, propomos uma prática lectiva mais atenta ao desenvolvimento da criatividade e da imaginação”, e a coisa prossegue nesta toada. O que não é incluido neste relatório paupérrimo é a  reflexão (auto)crítica incidindo nas finalidades e estrutura do exame. Para os senhores relatores, estaremos perante a fórmula ideal, a pedra filosofal da avaliação. Não questionam a xaropada reiterada dos referentes artísticos contemporâneos nas questões que propõem o “desenvolvimento da criatividade e da imaginação”. Não questionam a imposição patética de meios atuantes – como o pastel de óleo – que quase ninguém utiliza - e, mais grave ainda, que não permitem (considerando as limitações do exame: tempo de execução, dimensão do suporte, tensão,...) o almejado esparramar da “criatividade e da imaginação”. Este relatório anorético não questiona o papel do Ministério da Educação na demolição do currículo das Artes Visuais, retirando aos alunos o conhecimento de matérias essenciais, quer por via da amputação, seguida de prótese disfuncional, do programa de História das Artes (que deveria acompanhar todo o ciclo do secundário) quer pela eliminação (em 2005 se a memória não falha) da disciplina de Teoria do Design (que permitia a compreensão e consolidação de saberes, para além da definição de opções no prosseguimento de estudos numa área que está na base de muita da riqueza das nações). Chegamos a 2011 e aos resultados alcançados: uma lástima previsível. As razões deduzem-se, parcialmente, do anteriormente exposto, acrescidas do facto do universo de alunos de artes visuais conter uma mole imensa de estudantes "inertes", com pouca curiosidade artística, (impera o universo gráfico repetitivo dos jogos de vídeo, de mangas de  qualidade inferior e dos concursos patéticos de "estrelas" disto e daquilo), com espírito crítico inexistente no capítulo dos deveres e, principalmente, sem a paixão necessária para prosseguir numa área que exige uma prática intensa e regular. Quanto aos alunos e alunas que não se encaixam nesta categoria (e que existem), uma boa parte terá sido torpedeada pela forma abstrusa do exame, em particular no grupo que apelava à tal “criatividade”. Espera-se - quiçá ingenuamente - que a "criatividade" não faça aparição na 2ª chamada.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Sobre a trapalhada que habita o n.º 706

A urgência em avaliar o exame de Desenho levou a omitir algumas considerações. Os comentários entretanto recebidos contêm argumentos válidos, realçam-se alguns:
A questão do esquema da colocação do modelo versus fotografia é, efectivamente, geradora de confusão. No entanto, a leitura que prevalece é a do esquema da colocação da peça e, considerando o esquema, chegar-se-ia lá.
Textura do papel: o programa da disciplina refere a diversidade de papéis (de gramagem, textura e cores variadas) e a prática a isso conduz quando há empenho, curiosidade e, já agora, o estímulo dos docentes. Não sendo o melhor, o papel da intendência é bastante aceitável.
Quanto à emigração das zebras para o modelo, as alternativas poderiam ser muitas, mais criativas e convocando outras “habilidades”.
Uma das observações referia a necessidade de formar os vigilantes das provas de Desenho. Sem dúvida que se justificaria alguma sensibilização prévia. É um exame essencialmente prático, com as necessidades daí decorrentes.
Reafirma-se o que tem sido escrito: os exames de Desenho não permitem uma boa avaliação das capacidades dos alunos. O desenho tem uma especificidade própria que deveria ser alvo de melhor avaliação: o princípio da equidade não triunfa formatando de igual modo o que é diferente. Acresce outro efeito pernicioso, que se reflete em várias salas de aula (segundo os testemunhos recolhidos): o 12º ano transforma-se num palco de competição que, tendo como quadro referencial os exames,  transforma as aulas e os trabalhos dos alunos num sucedâneo de um concurso de karaoke pimba.
Podem aceder à prova e aos respectivos critérios de correcção aqui.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Exame 706-1ª chamada


O tema dos exames de Desenho daria uma tese. Neles se espelham alguns dos vícios atávicos nacionais – desorganização, ausência de objectivos – e estatais: dirigismo e desconfiança (ou paternalismo de conveniência). Esta última sobre os professores…
Não deveria existir exame de Desenho ou, a realizar-se, deveria incidir sobre o domínio teórico específico das Artes Visuais. Poderia ser articulado com a apresentação e avaliação de um porta-fólio no final do ano. Seria muito mais preciso e justo para os alunos.
Vamos à prova:
1.       Pedia-se “observância da forma geral e das proporções entre as partes do modelo” e a “exploração criteriosa dos elementos estruturais da linguagem plástica”. Um desenho que preencha estes requisitos implica o dispêndio de, pelo menos, uma hora. Pedia-se um exercício analítico e um registo naturalista.
2.       Pretende-se avaliar os procedimentos (técnicas e ensaios/ esboço). Espera-se que, nos descritores, não surja algo como “observância da forma geral e das proporções entre as partes do modelo”, como já ocorreu…
3.       Passe a quase redundância da “composição dinâmica (…) modelo em três posições diferentes” (mesmo recorrendo aos três-em-linha o resultado será sempre dinâmico) o que há a salientar é, uma vez mais, o dirigismo vicioso do M.E. ao impor estes meios, não permitindo “uma paleta de cores frias” (Viva o 3º ciclo!) com meios actuantes à escolha do aluno: lápis de cor, aguarelas, etc.
Grupo II
Esta questão parte de uma reprodução (bidimensional) de uma obra de Lourdes Castro e requer “representação gráfica, com exploração da capacidade de síntese”.
Começa por se pedir, perdão, propor “um objecto final claramente tridimensional”. Será que é um exame de escultura? Presume-se que o autor pretenda a representação de volumes. Mas, “propondo um objecto”? Não sendo semânticamente errado é indigesto.
A leitura dos dois parágrafos que sucedem o preâmbulo consolida a confusão: “Crie uma nova composição” e “mantenha ou altere o esquema compositivo apresentado”; em que ficamos?
Finalmente (a cereja no topo do bolo), propõe-se a utilização da “linguagem plástica com que mais se identifique e que melhor expresse a sua ideia” desde que numa “técnica mista de tinta-da-china e lápis de cor ou uma técnica mista de grafite e sanguínea”. Com tanta fartura prevê-se indigestão.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Basileia fica na Suiça



Esperam-se mais de 62000 pessoas, cerca de 2500 artistas e a presença de 300 galerias de arte de diversos continentes na Feira de Arte de Basileia, na Suiça. O acontecimento pode ser acompanhado aqui.

Novo Ministro da Educação

«Os bons professores sabem o que se deve fazer e tentam fazê-lo. Se muitas vezes não o fazem mais e melhor, essa limitação não se lhes deve. Deve-se sim às imposições avulsas do Ministério, aos currículos desconexos, aos maus manuais escolares, a um ambiente de desrespeito pela cultura e pela educação.
Os bons professores sabem há muito que o ensino experimental é importante, que não se pode esquecer a motivação dos alunos, que a tabuada e a mecanização das operações são necessárias, que a ortografia não deve ser desleixada e que a compreensão dos bons textos literários é crucial. Os bons professores sabem há muito o que os teóricos da pedagogia romântica querem que eles esqueçam.» Nuno Crato

O actual ministro da educação - Nuno Crato- promete... Será assim, ou será este ministro uma resinosa acha a queimar na pira que é a 5 de Outubro?
A propósito dos problemas que vão queimando a escola pública, assista a este suculento debate, aqui.



segunda-feira, 6 de junho de 2011

CONCURSOS





Para os diversos aficcionados(as) sugere-se este sítio na rede: é um directório dedicado aos concursos e contempla as diversas modalidades, da arquitectura à ilustração. Aqui.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Aprendizes nas Paredes

Casa da Cultura de Paredes. Escola e autarquia promovem as Artes Visuais


O final de ano lectivo coincide, para além da fruta de ocasião, com a época de exposições que, um pouco por todo lado, vão desabrochando após prolongada fermentação curricular.
O caso da escola Secundária de Paredes não será excepção. Esta escola conta com uma equipa de professores de artes dinâmica e com provas dadas. O resultado do trabalho desenvolvido pelos alunos poderá ser visto na casa da Cultura de Paredes a partir do próximo dia 4  (com a inauguração marcada para as 22 horas). Encerra dia 26 de Junho.

domingo, 15 de maio de 2011

Fachada Escolar


O programa já tem alguns dias e dedicou uma rúbrica à modernização das escolas. Este processo de recuperação e edificação de espaços escolares tem sido gerido pela “Parque Escolar”, uma empresa pública criada pelo governo.
Em causa neste programa está o planeamento e a salvaguarda de aspectos fundamentais, com impacto na vida das escolas e nos seus orçamentos. Vale a pena o visionamento, aqui.

Aprendizes Expõem-se


No teatro da Escola Sá de Miranda expõem-se, até ao dia 20 de Maio, trabalhos dos alunos da turma 12º 09.
A mostra é composta por diversos desenhos, pinturas e esculturas produzidos no âmbito das disciplinas de Artes Visuais: Desenho A e Oficina de Artes.

segunda-feira, 14 de março de 2011

quarta-feira, 9 de março de 2011

Espreitando a Scopio

Filip Dujardin, sem tíulo (da série Ficcions

SCOPIO é o nome de uma linha editorial ligada à Fotografia de Arquitectura e de Espaços Públicos.  Privilegia a fotografia como instrumento de investigação, reflexão e problematização. A concepção gráfica é elegante e equilibrada.
Sem retirar os méritos desta linha editorial, lamenta-se a inexistência de uma versão em língua portuguesa no seu sítio e, na revista, ser praticamente inexistente. Desatenção ou mais um exemplo, sob o pretexto da globalização, do provincianismo de algumas manifestações culturais?

domingo, 13 de fevereiro de 2011

S. Assim

Uma data com os dedos dos alunos...

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Calendário de Exames


Foi publicado em Diário da República o calendário de exames para este ano. Na 1.ª  fase, o exame de Desenho A (706) será no dia 22 de Junho, às 14h. Quanto à 2.ª fase, o exame terá lugar um mês depois, no dia 22 de Julho, também às 14h.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Fotos com alma

Fotografia: Alex Stoddard

Um amigo partilhou esta descoberta: Alex Stoddard tem 17 anos e revela um talento invulgar. Aceda por aqui.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

WORKSHOP “APRENDER PELO DESENHO”


Realizar-se-á no próximo dia 07 de Janeiro de 2011, na Faculdade de Filosofia da Universidade Católica, em Braga, um workshop intitulado “Learning Through Drawing” que consistirá na demonstração prática das potencialidades da utilização do desenho nos processos de aprendizagem.

Este workshop será orientado pela Professora Eileen Adams, da Royal Academy of Arts.
Como poderá o desenho ser usado como meio de aprendizagem no ensino básico e secundário? Como podem diferentes tipos de desenho promover diferentes tipos de pensamento e raciocínio? Como pode o desenho facultar aos alunos a compreensão de experiências e de ideias, permitindo ainda comunicar e ser criativo? Estas são algumas das questões às quais o workshop responderá não de uma maneira genérica e abstracta, mas através da exemplificação e da prática do desenho.
Mais informações sobre este workshop e Formadora aqui.

Informações de exame

                                                    Da 5 de Outubro nada de novo...

As informações referentes ao exame de Desenho A estão disponíveis no sítio do Gave.


Ligação rápida: Artes - Desenho - Geometria Descritiva